Hoje recebi a indicação de dois artigos sobre salas de leitura e biblioteca escolar de minha amiga Pâmela Rocha.
É incrível como as coisas na teoria parecem tão fáceis e bonitas!
O modelo de sala de leitura apresentado no artigo escrito por Jairo Luna é excelente, mas na prática esbarramos com a indiferença da maioria dos professores quando se trata de atividade projetada pelo professor bibliotecário.
Digo isso porque sinto na pele o problema. Foi com muito sacrifício (e horas-extras de trabalho sem remuneração) que conseguimos implantar na escola Bolívar Bordallo o Sarau Cultural. A semana da biblioteca, que deveria ser um evento animado, criativo e lúdico, teve suas atividades desenvolvidas com alunos que estavam de hora vaga (para tapar buracos deixados por professores faltosos) sendo que os mesmos, sabendo que o trabalho não estava vinculado a nenhuma disciplina ou trabalho passível de nota desempenharam as tarefas sem muita vontade porque para eles o horário era de folga.
Apesar de a sala de leitura do articulista, para a nossa realidade, ser um espaço idealizado, da leitura tirei muitas idéias que pretendo implantar ainda nesse ano letivo de 2011 dentro do projeto de criação de um "Clube do livro", que tem como objetivo principal "despertar" um maior interesse pela leitura entre os componentes do corpo docente e do discente, além de dar uma dinâmica maior ao espaço conhecido como biblioteca escolar.
Como escreveram Blattmann & Aline em seu artigo (o segundo que li), a biblioteca escolar como espaço divertido, agradável e aconchegante, capaz de conquistar novos leitores, ainda é "a biblioteca sonhada por muitos, porém, realizada no momento por poucos".
Eu, particularmente, gostaria de trabalhar nesse espaço idealizado. E para isso, ando fazendo a minha parte (trabalho de formiguinha).
Quem sabe neste ano eu consiga arrebanhar algumas novas formiguinhas idealistas que queiram embarcar comigo neste sonho para fazermos a diferença. Já que (vou cair num clichê, mas que é muito verdadeiro) sonho que se sonha só é só sonho, mas sonho que se sonha junto pode se tornar realidade.
É isso! Agora é só esperar o resultado da empreitada.
É incrível como as coisas na teoria parecem tão fáceis e bonitas!
O modelo de sala de leitura apresentado no artigo escrito por Jairo Luna é excelente, mas na prática esbarramos com a indiferença da maioria dos professores quando se trata de atividade projetada pelo professor bibliotecário.
Digo isso porque sinto na pele o problema. Foi com muito sacrifício (e horas-extras de trabalho sem remuneração) que conseguimos implantar na escola Bolívar Bordallo o Sarau Cultural. A semana da biblioteca, que deveria ser um evento animado, criativo e lúdico, teve suas atividades desenvolvidas com alunos que estavam de hora vaga (para tapar buracos deixados por professores faltosos) sendo que os mesmos, sabendo que o trabalho não estava vinculado a nenhuma disciplina ou trabalho passível de nota desempenharam as tarefas sem muita vontade porque para eles o horário era de folga.
Apesar de a sala de leitura do articulista, para a nossa realidade, ser um espaço idealizado, da leitura tirei muitas idéias que pretendo implantar ainda nesse ano letivo de 2011 dentro do projeto de criação de um "Clube do livro", que tem como objetivo principal "despertar" um maior interesse pela leitura entre os componentes do corpo docente e do discente, além de dar uma dinâmica maior ao espaço conhecido como biblioteca escolar.
Como escreveram Blattmann & Aline em seu artigo (o segundo que li), a biblioteca escolar como espaço divertido, agradável e aconchegante, capaz de conquistar novos leitores, ainda é "a biblioteca sonhada por muitos, porém, realizada no momento por poucos".
Eu, particularmente, gostaria de trabalhar nesse espaço idealizado. E para isso, ando fazendo a minha parte (trabalho de formiguinha).
Quem sabe neste ano eu consiga arrebanhar algumas novas formiguinhas idealistas que queiram embarcar comigo neste sonho para fazermos a diferença. Já que (vou cair num clichê, mas que é muito verdadeiro) sonho que se sonha só é só sonho, mas sonho que se sonha junto pode se tornar realidade.
É isso! Agora é só esperar o resultado da empreitada.
A quem interessar conhecer o conteúdo dos artigos ao qual me referi, basta acessar os links abaixo:
1. Uma leitura da sala de leitura (Jairo Luna)
2. Os diferentes públicos e espaços da biblioteca escolar: da pré-escola à universidade. (Úrsula Blattmann & Aline de Souza Cipriano)
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