Este espaço virtual foi criado com o intuito de compartilhar experiências vividas em sala de aula
(nas disciplinas Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura), bem como sua utilização como mais uma ferramenta
para o ensino-aprendizagem de modo a tornar o processo educacional mais instigante e desafiador para
o aluno dessa geração tecnológica.


quinta-feira, 4 de março de 2010

Adorno e a Arte Contemporânea

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
CURSO DE LETRAS (HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA)
DISCIPLINAS: FILOSOFIA e METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
PROFESSORES: JOÃO BATISTA e WALDEMAR CARDOSO JUNIOR




Seminário Interdisciplinar I (1ª parte)



TEMA
Filosofia da Arte:
Adorno e a arte contemporânea


Estrutura do trabalho escrito: Paper



TÍTULO
Filosofia da Arte Contemporânea:
uma visão de Adorno
(texto base: Verlaine Freitas e outros autores)




DISCENTES:Alessandra Pinheiro da Costa 0612000604
César William Martins Souza 0612002204
Marleuda dos Santos Cardoso 0612000204
Nelielson Pinheiro da Silva 0612003404
Rosália Souza de Oliveira 0612001304
Sheila da Silva Noronha 0612002904



Bragança-Pará
1º módulo – 2ºsemestre 2006




FILOSOFIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA: UMA VISÃO DE ADORNO
Alessandra P. da Costa
César William M. Souza
Marleuda dos S. Cardoso
Nelielson P. da Silva
Rosália Souza de Oliveira
Sheila da S. Noronha


RESUMO: O trabalho aborda o tema Adorno e a arte contemporânea. Nele estão apresentadas informações sobre a vida e as obras de Theodor Adorno, bem como sua visão em relação à arte contemporânea, numa tradução de Verlaine Freitas, que enfatiza a diferença entre arte e indústria cultural.


PALAVRAS-CHAVE: Crítica Cultural; Filosofia; Arte Contemporânea


INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo aprofundar os conceitos da teoria estética através da visão de Theodor Adorno, partindo-se da constatação de que o interesse do autor por questões estéticas é constante em todo seu itinerário intelectual.
Este estudo bibliográfico foi baseado em uma obra de Verlaine Freitas e outros autores que teceram comentários a respeito desse grande pensador do século XX. Serão abordados aspectos da vida e da obra de Adorno, com ênfase nos dilemas encontrados a respeito da compreensão do conceito de arte contemporânea.
A lógica da estética adorniana difere da daqueles que impuseram à arte a tarefa de transmitir determinados conteúdos sociais ou mensagens políticas, que de fato não eram requeridas pela lógica estética, porém não dando a ela toda autonomia de poder ser interpretada como se fosse desprovida de qualquer significação política. Adorno deu ao corpo um lugar de destaque na sua visão filosófica e estética, como as artes plásticas contemporâneas, que privilegiam o corpo como fonte e matéria-prima icônica.
A obra Teoria estética, que data da morte de Theodor Adorno, procura pelos limites do pensamento filosófico tradicional modifica suas bases com novos conceitos e desfaz a idéia de que a obra de arte é simplesmente uma imitação da realidade.
1. A VIDA DE ADORNO
Nascido em 11 de setembro de 1906 em Frankfurt na Alemanha, Theodor Ludwig Wiesengrund Adorno, filho de pai judeu, convertido ao protestantismo e mãe cantora italiana. Vindo de um meio musical, logo se orientou para a estética musical.
A filosofia de Theodor Adorno está fundamentada na perspectiva da dialética, em uma das mais importantes obras, a Dialektik der Aufklãrung (Dialética do Esclarecimento ou Dialética do Iluminismo, em português) que se trata de uma crítica da razão fundada em uma interpretação negativa do Iluminismo em uma visão lógica cultual do sistema capitalista, que Adorno denominou de Indústria Cultural.
Em 1933 emigrou para Inglaterra, a fim de escapar da perseguição movida contra os judeus por Hitler, e em 1937 foi para os Estados Unidos. Com o final da guerra, Adorno volta em 1949 retornando para atividade docente e participou ativamente da vida política e cultural do país. Antes de sua morte em Visp, Suíça, em 6 de agosto de 1969, teve destacada e polêmica participação nos movimentos estudantis que agitaram a Europa.

2. A INDÚSTRIA CULTURAL
O conceito de Indústria Cultural criado por Adorno para designar a exploração sistemática e programada dos bens cultuais com a finalidade de lucro. Assim nesse esquema se enquadram atualmente a TV, o rádio, jornais, revistas, entretenimento em geral , que são esquematizados para aumentar o consumo, modificar hábitos, educar, informar podendo em alguns casos atingir a sociedade como um todo.

3. CRÍTICA CULTURAL
Para o pensamento ocidental o esclarecimento começa quando o espírito se separa da natureza para dominá-la. Mas para Adorno essa separação teve implicações nefastas em todas as esferas do existir humano. Essa cisão entre o pensamento com seu caráter abstrato e aquilo que é percebido ou seja a concretude do real teve reflexos na cultura humana em todos os âmbitos desde a forma do conhecimento mitológico até o científico.
O homem contemporâneo percebe-se estando no mundo, imerso em seus valores, reproduzindo atitudes, mas dissociado desse mundo. Não reconhece que é apenas um ser repetidor e que somente com muita dificuldade transcenderá essa condição.
O homem esmagado pelas obrigações da vida prática é presa fácil da indústria cultural, ele devora vorazmente tudo que a sociedade de consumo lhe oferece, sem perceber que é impiedosamente devorado pela mesma. Para o homem moderno o trabalho é uma atividade desinteressante, extenuante, repetitiva e por isso ele é obrigado a adiar ou reprimir seus desejos. A fugaz sensação de realização é constantemente minada e as pessoas precisam de um reforço para a sua identidade, precisam da satisfação de ter um Eu engrandecido, forte, valorizado e a cultura de massa vai fornecer-lhe exatamente isso, ela vende a seus consumidores a satisfação manipulada de se sentirem representados nas telas de cinema, da televisão, nas músicas. Assim a indústria cultural vende estereótipos do que é mal, feminino, masculino. Fica-se acostumado a somente entender o que se encaixa no modelo estabelecido nesses estereótipos.
Diante da onipresença da cultura de massa na contemporaneidade, questiona-se se ainda faz sentido o conceito de arte autônoma ?
A Filosofia da Arte de Adorno propõe-se a refletir precisamente sobre esta questão. Para ele a arte é constituída a partir de uma gama enorme de elementos- forma,material, conteúdo, sociedade, sentido, linguagem, estilo, mimeses, racionalidade, construção e muitos outros. Por isso não é possível um contato com a arte absolutamente purificado das interferências daquilo que é artístico, ou seja, moral, religioso, econômico etc.


4. ARTE CONTEMPORÂNEA
4.1 Arte e sociedade
A arte contemporânea se diferencia das demais, grega, medieval, renascentista, barroca e clássica, por não está a serviço de determinada classe social ou instituição. Segundo Freitas (2003:24) “A arte contemporânea pode ser qualificada como, em princípio, anti-social, desprezando normas e preceitos de estruturação preconcebidos, rejeitando modelos éticos, políticos, religiosos que possam determinar previamente sua forma (...).”
O papel social da arte contemporânea não é de divertir a sociedade, mas de fazer com que as pessoas passem a refletir ao observarem as obras de arte contemporânea, pois as mesmas são de difícil compreensão, contudo levam a análises críticas da realidade.
Se várias pessoas observarem uma obra de arte contemporânea, cada uma delas a vê e a interpreta de forma diferente, dependo da relação que cada pessoa estabelece com ela.

4.2 Arte com linguagem do sofrimento
As pessoas se interessam por obras de arte com o objetivo de obter prazer, existem várias espécies de prazer, o prazer que se sente ao comprar uma roupa na moda é diferente do que se sente ao observar uma obra de arte moderna, se o primeiro se resume a alegria, o segundo uma mistura de emoções dentre os quais o sofrimento. Como se pode percebe em: “a arte moderna constitui-se naquele veículo privilegiado de expressão do sofrimento que cada um de nós sentir, de modo velado e oprimido, na vida cotidiana...” (FREITAS. 2003, p.28).
O prazer que a arte contemporânea proporciona é o de levar o homem a reconhecer a solidão, o sofrimento ocasionados pela busca de status sociais, esses sentimentos são disfarçados e reprimidos.

4.3 Novo, utopia, negatividade; expressão e construção; mímesis e racionalidade
Segundo Freitas (2003, p.30), o novo na obra de arte “aponta para aquilo que não foi ainda ocupado pela cultura, o não-digerido, não domesticado pela concepção cotidiana”, por isso, o autor afirma que o prazer do novo dado pela arte não é o mesmo prazer da ficção porque mexe com o nosso interior de modo radical e não se coaduna com o nosso cotidiano. Por isso, novo, na arte moderna apresenta-se como algo negativo, pois representa um estado de coisas que não existe e por isso mesmo “acaba realizando o que os produtos para consumo apenas iludem”. (FREITAS, 2003, p.31)
O mundo capitalista impõe pressões que impedem novas experiências, e de acordo com Scapin (2003, p. 3), para o pensamento adorniano as coisas têm liberdade e não precisam de um ordenamento imposto. Nesse sentido, a obra de arte moderna permite que o pensamento se mantenha na negatividade, na tensão e na reflexão permanente.
Se os movimentos artístico-literários sempre negavam o anterior, o movimento modernista se distingue de todos eles porque nega a tradição como um todo, e o que nos choca na arte moderna é este confronto com o novo, com o desconhecido, com o não esperado. Daí decorre todo o seu potencial crítico e, de acordo com Freitas (2003, p.30), os adversários da arte moderna, que a tomam como absurda, acabam percebendo mais esse poder de choque, do que seus adeptos.
Não podemos esperar uma mensagem explícita através da própria obra de arte moderna. Esta deve ser compreendida através da singularidade de sua estruturação formal.
Segundo Adorno, a tentativa de conciliar o aspecto construtivo e caráter expressivo na obra de arte é um problema, pois muitas vezes a construção renuncia a expressividade e vice-versa. Porém, ele ainda afirma que a expressão da obra de arte “só é alcançada com um processo de elaboração construtiva total, radicalmente realizado”. (apud. FREITAS, 2003, p. 32)
Nesse sentido, a estética relaciona-se com o fato de a obra de arte ser única e, de acordo com a teoria adorniana, seu objetivo parte da relação entre ela e seu criador e isso é o que a caracteriza. Por isso, de acordo com Freitas (2003, p. 33), Adorno não considera a obra de arte “puramente irracional” e absurda, mas diz que sua racionalidade não deve ser buscada fora dela. O que torna a obra de arte singular é sua coerência interna advinda da união entre “cada elemento particular” para compor um “conceito genérico” desfazendo a separação entre espírito (mente) e natureza (corpo), pois só assim ganha concretude, na relação entre o sujeito e a obra (tanto na criação quanto na contemplação).
De acordo com Freitas (2003, p. 34), Adorno diz que a arte não simboliza nada porque não tem o objetivo de informar. O que ocorre é uma profunda aproximação entre sujeito e obra através da qual ele pode compreendê-la em sua completude, numa relação particular baseada nos sentidos. Por isso não existe “um fio condutor para se entender a unidade estética” já que “toda obra de arte é enigmática e na modernidade isso se coloca de forma radical”.

4.4 O caráter de enigma e compreensão
A arte moderna possui um caráter enigmático, impossível de ser compreendido por aqueles que não possuem sensibilidade, pois para a aquisição de seu valor é necessário mais do que o exclusivo uso do intelecto, não podendo ser captado apenas pelo pensamento conceitual.
A indústria cultural preocupou-se em tentar uniformizar o sujeito com regras, estilos e práticas pré-estabelecidos. Mas a arte vem para resgatar no sujeito a dimensão de natureza, corporal e desejante, através de sua recaída mágica, superstição ou na irracionalidade, construindo a estruturação radical da obra, que possui em seu caráter enigmático sua própria estrutura, por isso a filosofia, na busca da razão, não deve tentar dissolvê-la.
Na arte moderna, a própria forma é parte do conteúdo, cor, brilho, rugosidade, enfim, tudo contribui para a unidade formal. A confecção material, porém, não deve estar desvinculada do conteúdo, para que juntas possam se fundir em uma simbiose, daí o corpo e a alma em síntese. É válido lembrar que esse conjunto permite a contemplação e compreensão da obra, que sempre manifestará seu caráter enigmático, pois não poderá ser decifrado em sua totalidade. ADORNO afirma que; “Toda obra nunca nos dá uma experiência de sua totalidade definitivamente, pois aquilo que nos pode parecer como coerência total acaba sendo imerso no torvelinho de relações dissonantes entre os elementos” (apud. FREITAS, 2003, p. 39)

4.5 Forma, material e conteúdo
A arte, apesar de manter certa conectividade com o mundo, não deve estar jamais sendo disseminada e/ou manipulada para que ocorra a manutenção de uma ordem social que beneficie algum tipo de classe, mesmo que possua em sua essência o caráter contestador. Contudo, não deve abster-se do mundo real sob o risco de tornar-se irracional, pois não se conforma com o modelo de racionalidade dominante e não consegue, deste modo, denunciar aquilo que se tornou o próprio mundo totalmente dominado por perder sua força crítica e, assim, anulando-se.

4.6 O Caráter de Linguagem da Arte.
A arte contemporânea proporciona uma comunicação entre sujeito e objeto desde, no entanto, diz Freitas a arte é muda, não diz nada para quem pretente extrair dela um conteúdo de forma imediata, direta como se faz através da linguagem cotidiana, isso mostra seu caráter enigmático.
Segundo Freitas o caráter de linguagem da arte relaciona-se exatamente a essa dimensão transcendente dessa experiência, que liga de forma paradoxal o caráter extremamente singular desse contato e a universalidade do que transcende o condicionamento empírico da vida cotidiana.
A arte contemporânea não especula seu significado, mas o deixa em aberto, pois, nela o que vale é a nossa interpretação, esta por sua vez é particular em cada pessoa.


CONCLUSÃO:
Para contrapor-se a uma indústria cultural, que inventa necessidades mercadológicas as pessoas através de um forte aparato apelativo e derrama produtos a serem vendidos como cultura de massa. Adorno faz fortes críticas a esse modelo, mostrando o valor da arte contemporânea, na qual não existem formas, modelos e estilos pré estabelecidos no intuito de que pudessem ser produzidos em série.
Dentro da critica Adorniana a concepção conceitual não é o suficiente para que se compreenda a arte contemporânea, mais que isso, se faz requisito a presença da sensibilidade para que o individuo possa captar o seu sentido enigmático e então, contemplar o valor da obra; corpórea e espiritual.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CONDURÚ, Marise Teles & PEREIRA, José Almir Rodrigues. Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: normas, critérios e procedimentos. Belém: NUMA/UFPA-EDUFPA, 2006.
FREITAS, Verlaine. Adorno e a arte contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
SCAPIN. Alessandra & ALMEIDA, Érica C. Teoria crítica e Educação: introdução à constelação de Theodor Adorno. Artigo científico. Alea: Estudos Neolatinos, vol. 5, nº 1. Rio de Janeiro: Jan/July, 2003. Disponível em: < http://www.unimep.br/fch/revcomunica/nov%
202002/09.pdf#search='Theodor%20Adorno'> Acesso em 11 julho 2006.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três Metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Belém: UNAMA, 2003.

Simpsons' Family and Present Continuous




UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE LETRAS BRAGANÇA / SOURE
DISCIPLINA: ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROFESSORA: CILÉIA MENEZES
TURMA DE LETRAS 2006


PLANO DE AULA DA REGÊNCIA DE ENSINO MÉDIO


ALUNA:
Rosália Souza de Oliveira
matrícula: 06138001304


BRAGANÇA – PARÁ
FEVEREIRO/ 2010




LESSON PLAN
THEME: Family’s Vacation
VOCABULARY: Family (The Simpsons as a model)
GRAMMAR FOCUS: Present Continuous
SERIES: 1st (High School)
NUMBER OF STUDENTS: 35
AVERAGE AGE: Young adults
SETTING: Classroom
KEY TO SYMBOLS: T: Teacher, S: Student, Ss: Students

OBJECTIVE: These activities intend to improve Ss reading and writing skills in real situations of communication, and that students do their activities according to the functions of language through realistic written tasks and communicative reading activities.

1st Step: PRE ACTIVITIES (20’)
 TASK 1: MEMORY GAME - pre-reading
This reading activity intends to introduce the subject putting into practice some vocabulary about members of family using the model of Simpsons’ family.

 TASK 2: ANSWERING ABOUT YOU - pre-writing
T presents the present continuous structure through a little interview that will be the base to the text for the Ss. Each S must answer the questions with their own information.


2nd Step: READING AND WRITING ACTIVITIES (50’)
 TASK 3: READING A POSTCARD
T shows to Ss a little text of a postcard that talks about a trip made for someone. T and Ss read together. This activity intends to serve as a model to Ss recognize the main characteristics of this kind of text. T must emphasize the structure of a Postcard.

 TASK 4: MAKING A POSTCARD
Each S must bring to this class some magazines and choose a photo or a picture of some place and make with it a postcard as the model. After that, each one must choose a classmate to be the addressee. Then, Ss must use the information that they wrote in the interview to make their texts on their postcards. And finally, T simulates a play in which there are: a mailbox and someone (a S) is a mailman. Ss glue a stamp (given for T) in their postcards, they take to mailbox and after that, addressees receive their correspondence.

 TASK 5: READING THEIR RECEIVED POSTCARD
Some voluntary Ss should read the received postcard to other classmates.


3rd Step: POST ACTIVITY (20’) – post-reading and writing
 TASK 6: Wrong and Right Sentences
T gives to Ss some sentences about the studied vocabulary and present continuous structure. Ss must separate them in two columns: Right Sentences and Wrong Sentences. After that, they must rewrite the wrong sentences correcting the mistakes.

POSSIBLE PROBLEMS / SOLUTIONS
Problem: Ss don’t have (or don’t bring) magazines, cardboards, scissors and glue.

Solution: T can bring some magazines or pictures and other necessary materials to offer to Ss that forgot them.



ANEXOS:
METODOLOGY (TASKS)
TASK 1: Memory Game
Match each picture with the correct word, to memorize the vocabulary.
(Cards with Simpsons' family)
WORDS: GRANDPARENTS - GRANDMOTHER - GRANDFATHER - FAMILY - CHILDREN - PARENTS - MOTHER - DAUGTHER - DAUGTHER - FATHER - SON














TASK2: ANSWERING ABOUT YOU
Imagine that you are in a beautiful place, on vacation with someone of the your family. Then, somebody call you and do some questions about you. Answer them.
T: Where are you now?
S:
T: What are you doing in this place?
S:
T: Who are you traveling with?
S:
T: What are your relative and you thinking about this travel?
S:
T: When are you coming back home?
S:

TASK 3: READING A POSTCARD
 Teacher shows (as a model) to students a little text of a postcard that talks about a trip made for someone.
 Teacher emphasizes the structure of a postcard.
 Teacher and students read the model text together.
MODEL OF A POSTCARD:

(picture with a postcard - soom)



TASK 4: MAKING A POSTCARD
 Choose a photo or a picture of a place;
 Build a postcard according to a model;
 Choose a classmate to be the addressee;
 Use the information that you wrote in the Task 2 to make a little message on their postcards;
 Don’t forget to put your signature and the date;
 Write the address of the chosen classmate that is going to receive your postcard;
 Glue a stamp (given for T) in their postcards;
 Put the finished work in a mailbox (made by teacher);
 Someone (a S) is a mailman;
 After that, the mailman delivers the correspondence to each one of the students.

TASK 5: READING THEIR RECEIVED POSTCARD
 Read the received postcard to other classmates and show the chosen place for your friend to spend his/her holiday.

TASK 6: Wrong and Right Sentences (accountability)
Read and put each sentence to right or wrong columns. After that, rewrite the wrong sentences correcting the wrong information:
a) Homer Simpson is the father.
b) Maggy is the son.
c) Barth and Liza Simpson are the parents.
d) Liza is the younger of the children.
e) Maggy is looking a small object.
f) Barth Simpson is wearing a super hero costume.
g) Homer Simpson is jumping with a rope.
h) Grandma Simpson is shaking her hands.


RIGHT SENTENCES


WRONG SENTENCES


CORRECTING THE MISTAKES

Reading Sequence

FEDERAL UNIVERSITY OF PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE LETRAS / SOURE
TEACHERS: Rosália Oliveira, Raquel Damasceno e Elizete Carmo

STUDENT: ____________________________________________________________________

Reading Sequence
1st Step: Pre-reading
Look at the picture and make predictions about what do you think the text is.




2nd Step: Reading
Teacher presents the text in fragments to the students and motivates them to predict the story follow steps.

1st fragment:
A busy mother asked her young son to take his baby sister out into the garden and look after her for half an hour while she was doing some work in the house.
The boy took the baby out, and they seemed to be playing quite happily when suddenly the mother heard the baby begin to cry, so she shouted to her son, ‘Billy, what’s the matter with Susan? Why’s she crying?’

2nd fragment:
‘Because she wants my marbles,’ answered Billy.
‘Well, let her play with a few of them if it will stop her crying,’, said her mother patiently. ‘I must finish this work, and she’d be in my way in here.’
‘But she wants to keep them!’ answered Billy.

3rd fragment:
‘No, she doesn’t!’ the mother said. ‘She’s only a baby. She’s too young to understand anything like that.’
‘But I know that she wants to keep them,” answered Billy. ‘She’s already swallowed two of them!’

3rd Step: Post-reading
Teacher will show the write and wrong sentences bellow about the subject related with the read story. After that the students must choose the right ones and put it on one side of the board and on the other side the wrong ones.
SENTENCES
• It’s very dangerous to leave kids alone.
• Babies are safe if they are taken care of another child.
• There isn’t any problem to allow kids playing with tiny toys.
• Kids must be the priority for adults .
• Most of the times, when kids cry it’s because there is something wrong.
• When Kids are at home, there isn’t any possibility to happen accidents with them.

Be and statements - Free Course

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
COLEGIADO DE LETRAS / SOURE
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURSO LIVRE (OFICINA) - UNIT 3
PROFESSOR: ANDRÉ
TURMA DE LETRAS 2006



LESSON PLAN



GROUP:
Raquel Lima Damasceno ............................ 06138002304
Rosália Souza de Oliveira. ........................ 06138001304
Elizete Lima Carmo……………………................ 06138002104



BRAGANÇA – PARÁ
JULY/ 2009
LESSON PLAN

CLASS INFORMATION: Basic level – Unit 3
nocturnal period

TEACHERS: Raquel Damasceno, Rosália Oliveira e Elizete Carmo


SUBJECTS:
Vocabulary: adjectives and family
Grammar: To be verb (in statements, negatives and Yes-No questions); answers; possessive adjectives


OBJECTIVES:
 Motivating the learners to pronounce the words of the text;
 Establishing vocabularies with nouns of qualities, some professions and members of the family;
 Answering Yes-No questions;
 Using the possessive adjectives correctly.


MATERIALS AND EQUIPENT:

 Text;
 CD player;
 Audio CD;
 Pictures;
 Cards;
 Page of exercises;
 Posters;
 Target


PROCEDURES:
1st moment: Raquel Damasceno
 Warm-up: Presenting celebrities.
 Listening activity (once). Text: Celebrities
 Activity: completing sentences
 Explanation about Be in statements and possessive adjectives
 Writing activity
 Correction: comparison with the partner.

2nd moment: Elizete Carmo
 Speaking activity: Talking about favorite celebrities and their professions
 Activity: Matching the pictures with the words.
 Correction: the teacher checks if all words match correctly.
 Presenting new vocabulary (about qualities) - listening, speaking and translating
 Speaking activity: Description about favorite celebrities.
 Listening activity (twice). Text: Conversation about Tim’s new job. (listen and repeat)
 Reading activity: practicing the conversation in two groups and/or alternating between teacher and students.
 Writing activity: completing with be verb and adjectives
 Correction: comparison with the partner.

3rd moment: Rosália Oliveira
 Explanation about Yes – No questions and negative forms contractions.
 Write activity: asking and answering.
 Correction: comparison with a partner.
 Presenting new vocabulary (about family) using cards (listening, speaking): Simpsons’ Family and Teacher’s family.
 Activity A (Speaking): Asking and answering about members of the family (with a partner).
 Correction: at the final of conversation to all class (repeating some phrases after the observation of the teacher).
 Activity B: Ordering words in an interrogative sentence of information questions (motivation to next subject)
 Correction: The teacher.
 Listening activity: Information questions with be (twice)
 Writing and speaking activity: With a partner, the students write 2 questions on board to ask their classmate.
 Correction: The class makes the correction of the sentences.
 Each student chooses a sentence and asks to another one who must give an answer.
 The teacher observes the task and makes interferences if it is necessary.

ASSESSMENT: Raquel, Rosália and Elizete
 Activity of accountability: Review Game

DINAMIC ACTIVITY: Track





ANEXOS:


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
COLEGIADO DE LETRAS / SOURE
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURSO LIVRE (OFICINA) - UNIT 3
PROFESSORAS: Rosália Oliveira, Raquel Damasceno e Elizete Carmo

STUDENT: ____________________________________________________________________

1. WARM-UP: about Celebrities


2. TEXT: Celebrities (Listening activity)
A. Listen. Sandra is watching TV with John. Is the show interesting for john?

(PICTURE AND CD)


A. Can you complete the sentences? Use the information above to help you.
1. Sean Penn is an actor. ______________ movies are very good.
2. Noah Jones is a famous singer. ______________ new video is great.
3. The Williams sisters are tennis players. _______________ matches are always great.

3. GRAMMAR: Be in statements; possessive adjectives
I’m a Sean Penn fan. My favorite actor is Sean Penn.
You’re a tennis fan. Your favorite sport is tennis.
He’s an actor. His new movie is great.
She’s a famous single. Her voice is amazing.
We’re Corinthians fans. Our favorite team is the Corinthians.
They’re tennis players. Their matches are exciting.

ACTIVITY
Circle the correct words to complete the conversations. Then practice with a partner.
 A I’m / My a Sting fan.
B Yeah, he’s / his music is amazing.
A You know, he’s / his real name is Gordon Matthew Sumner.

 A I’m / my favorite band is Black Eyed Peas.
B Oh, they’re / their very good.
A You know, They’re / their new CD is out now.

 A Nicole Kidman’s new movie is really great.
B Yeah? She’s / Her Movies are always good.
A I know. She’s / Her my favorite actor.

 A What’s you’re / your favorite show?
B I’m / my favorite show? Friends.
A Yeah. It’s we’re / our favorite show, too.
In our family, we’re / our all Friends fans.


4. TALK ABOUT IT My favorite celebrities (Speaking activity)
- Repeat after the teacher the names of professions and match the names with the correct pictures.

actor
actress
singer
writer
band
team
artist
gymnast

5. VOCABULARY: Adjectives
busy
hard
tired
nice
friendly
strict
late
smart
interesting
quiet
shy
outgoing
fun
lazy
easy
- Make a short description about your favorite celebrity.


6. BUILDING LANGUAGE (Listening activity)
A Listen. What is Tim’s new boss like? Practice the conversation.
Dana So, how’s your new job? Are you busy?
Tim Yes, It’s hard work, you know. I’m tired.
Dana Really? What are your co-workers like? Are they nice?
Tim Yes, they are. They are really friendly.
Dana Great. And is your boss ok?
Tim She is, yeah. She’s nice. Um… she’s not very strict.
Dana Good, because your late for work.


B Can you complete this questions and answers? Use your own ideas. Then compare with a partner.
 A How’s your new teacher? ______ she _______________?
B Yes, she __________.

 A What about your classmates? ________ they ______________?
B Yes, They __________.

 A And what class like? _______ it _______________ ?
B No, it’s not.

7. GRAMMAR: Yes – No questions and answers; negatives

Am I late?
Are you busy?
Is he tired?
Is she strict?
Is it hard work?
Are we late?
Are they nice?
Yes, you are.
Yes, I am.
Yes, he is.
Yes, she is.
Yes, it is.
Yes, we are.
Yes, they are.
No, you’re not.
No, I’m not.
No, he’s not.
No, she’s not.
No, it’s not.
No, we’re not.
No, they’re not.
You’re not late.
I’m not busy.
He’s not tired.
She’s not strict.
It’s not hard work.
We’re not late.
They’re not nice.

NOTE:
People use ‘s not and ‘re not after pronouns: She’s not strict / They’re not nice.
isn’t and aren’t often follow nouns: My boss isn’t strict. / My co-workers aren’t nice.

ACTIVITY
Write yes-no questions. Then write true answers. Ask and answer the questions with a partner.
 You / shy ? _____________________________________________ _________________
 This class / easy ? _________________________________________ _________________
 The teacher / strict ? ________________________________________ _________________
 The students in this class / lazy ?________________________________ _________________
 Your neighbors / nice ? _______________________________________ ________________
 Your friends / outgoing ? ______________________________________ _______________

8. VOCABULARY: Family
(PICTURES SIMPSONS' FAMILY) - FAMILY TREE


ACTIVITIES
A. With a partner, ask and answer questions about the people. How many answers can you think of for each person?

E.g.: “Who’s Angela?” “She’s Jack’s wife. She’s Linda’s mother. She’s David’s grandmother.”


B. Can you put the words in the correct order to make questions? Then ask and answers the questions with the class.
 are / from / parents / originally / where / your ?

______________________________________________________________________________

 your / is / old / father / how ?

______________________________________________________________________________

 names / your / what / grandparents’ / are ?

______________________________________________________________________________



9. GRAMMAR: Information question with be (Listening activity)
How are you? Who’s this? How are your parents?
I’m fine. It’s my grandmother. They’re fine, thanks.

Where are you from? Where’s she from? Where are they today?
I’m from Florida. She’s from Texas. They’re at home.

How old are you? What’s she like? What are their names?
Twenty-three. She’s very smart. Linda and Carlos.



ACTIVITY
Choose a partner and write a least 2 questions on the board to ask their classmates about their family.


DINAMIC ACTIVITY (Review)

Roteiro:
1. Como se diz cantor em inglês?
2. Como se diz jornalista em inglês?
3. Como se diz jogador de futebol em inglês?
4. Qual é a tradução de writer em português?
5. Qual é a tradução de TV presenter em português?
6. Complete a frase: The Williams sisters are ...........................
7. Complete a frase: My favorite actress is .............................
8. Complete a frase: My favorite singer is .............................
9. Complete a frase: My favorite TV presenter is..............................
10. Construa uma frase apresentando esta pessoa. (mostrar a figura de uma das celebridades)
11. Who is he? (mostrar a figura do Homer Simpson)
12. Who is she? (mostrar a figura da Marge)
13. Who is he? (mostrar a figura do Abraham Simpson)
14. Who is she? (mostrar a figura da Maggie)
15. Who is she? (mostrar a figura da Lisa)
16. Who is he? (mostrar a figura do Bart Simpson)
17. Who is she? (mostrar a figura da Mona)
18. Quem Bart é para Homer?
19. Quem Abraham é para Bart, Lisa e Maggie?
20. Qual a relação de parentesco entre Homer e Marge?
21. Qual a relação de parentesco entre Lisa e Maggie?
22. Quem são Abraham e Mona para as crianças da família Simpson?
23. Coloque em ordem as palavras do envelope A. (affirmative)
24. Coloque em ordem as palavras do envelope B. (negative)
25. Coloque em ordem as palavras do envelope C. (interrogative)
26. Responda: Where are you today?
27. Responda: How old are you?
28. Responda: What is your name?
29. Responda: Are you lazy?
30. Responda: Is your mother nice?
31. Responda: Is this lesson easy?
32. Qual é o significado da palavra writer?
33. Who is she?(mostrar a figura de uma cantora e esperar a resposta com o nome da profissão)
34. Who is he? (mostrar a figura de um ator e esperar a resposta com o nome da profissão)
35. Qual a palavra em inglês que designa o adjetivo “atrasado”?
36. Como podemos dizer em inglês que alguém é amigável?
37. Qual é o significado de “singer”?
38. Quando algo ou alguém é interessante, em inglês dizemos que é .........................
39. Desembaralhe as letras da palavra: R G I E N S (DICA: É uma profissão)
40. Desembaralhe as letras da palavra: R H O M E T(DICA: É um membro da família)

The Little Mermaid

THE LITTLE MERMAID: THE WALT DISNEY MOVIE
AS MOTIVATION TO ENGLISH LEARNING

Luzileida Sousa CORRÊA
Marcus Alexandre Carvalho de SOUZA
Raquel Lima DAMASCENO
Rosália de Oliveira SOARES
(Universidade Federal do Pará)


ABSTRACT: The aim of this paper is to analyze the Walt Disney childish movie, “The Little Mermaid” regarding the use of this movie as motivation to English language teaching through proposals of classroom practical activities.

KEYWORDS: movie; motivation; English language teaching.

1 Introduction:
There are many possibilities to teach the English language of a pleasant way. One of them is the use of movies to motivate the learners. The chosen movie was “The Little Mermaid: Ariel’s beginning” because this kind of movie can be interesting as to children as to adults.
During the session, the learners can see and listen a communication real process happening with all its contextual elements. After that the watched history can help them to develop several activities of comprehension and interpretation because of the scenes in sequence.
Then, the proposal of this work is to do of the English language learning a pleasant moment beyond an instruction period only.

2 Theoretical basis:
In general, video activities are used to stimulate students in EFL classrooms. As Lonergan says, "By generating interest and motivation, ... video ... can create a climate for successful learning." (1984: 5 apud WALKER, 1997). So, video activities can be considered input, when the purpose is motivating students to participate better in classes, because videos have an immediate impact and the language learning is helped by visual clues.
In videos activities, it’s important that learners can be exposed to authentic materials. Authentic in this case means that the video is produced by a real speaker, not by a EFL learner. This doesn’t mean that videos produced by students can’t be used in classroom activities, but they can be used in another purpose.
According to Arcario (u/d, apud WALKER, 1997), there are some criteria to choose the better video for an EFL classroom:
• Pay attention to the appropriate content to be taught;
• The video must be chosen according to the student’s level and interests;
• Look for videos that have good quality of sound and picture and good extent of visual support.

3 Synopsis:
In this film the main characters are Ariel (one of the princesses), Triton (the King), Sebastian (the crab) and Flounder (the fish, Ariel’s friend). The main antagonist is Marina Del Ray, the governess that cares of the princesses. She doesn’t like her job and wants to get Sebastian’s occupation.
The movie starts many years ago, when Athena, the Queen, was still alive. Atlantica kingdom was very happy and all the people used to sing and to dance. After the Queen’s death, there is a leap to ten years ahead. Atlantica kingdom became a sad place where the music was forbidden because the King didn’t get forgetting his sadness for his wife’s death.
Ariel and her six sisters are unhappy with their boring daily routine, unfeeling governess Marina Del Ray, and superficial relationship with their father; but only Ariel have courage to confront their father with a desire for a more fulfilling life. A change meeting with Flounder leads Ariel to the underground Catfish music club where the Caribbean jazz is hot and the starred soloist is none other the King's Chief of Staff Sebastian. Suddenly, a whole new world full of promise and excitement opens up for Ariel and her sisters, but things get ugly when Marina tells King Triton about the club and his fury erupts. The power of music, combined with Ariel's heartfelt pleas, convinced King Triton to pardon all the underground music lovers and reconsider his ban on music.
This story was created by Jule Selbo and Jenny Wingfield, directed by Peggy Holmes and produced by Kendra Haaland. The screenplay is by Robert Reece.

4 Analyses:
This movie is very interesting to work some values as the courage to try a changeover, the friendship, the work in group and the familiar relationship. Besides, the history is very involving and exciting, full of adventures that captivate the expectant’s attention. The music are very full of joy and this contribute to become the moment of learning in entertainment. This is an important motivation.
This fact contributes a lot to the success of posterior works about the language, once the history was attended with pleasure.

5 Activity proposals:

Activity 1: How to teach Subject Pronouns using a movie
Objective: Recognizing the subjects pronouns through of a situation of real communication using a part of the movie: “The Little Mermaid: Ariel’s beginning”.

Public:
Students of the 5th grade.

Methodology:
1st step: The class – Grammar and motivations
 Present the subject to the class explaining the use of the subject pronouns and their meanings.
 Discuss about familiar and social obligations to prepare the students to watch the movie.
2nd step: The movie’s beginning
 Give the paper with the transcription of a part of the movie to the students;
 Present the movie in English to the class of the beginning until the selected part without legends.
 Explain that they have to do (the students must see and listen the movie and fill in the blanks with subject pronouns learned.)
 Play the movie once more to the students do the task;
3rd step: The correction
 Return to beginning of the movie (now with legends in English) to the students check their answers;
 Change the legends to the Portuguese language and let the students watch the whole movie;
 Ask questions about the behavior of the characters Ariel, Triton, Sebastian and Marina.
 After that to make a discussion about several aspects of the movie like: submission, laws, jobs, competence, friendship, happiness, and on.

TASK 1: Follow the conversation of the movie (between the King Triton and Ariel) and fill in the blanks with the subject pronouns studied: (I, YOU, HE, SHE, IT, WE, THEY)

TRITON — Ariel.
ARIEL — Yes Daddy?
PRINCESS — _____ sounds grumpier than yesterday.
PRINCESS — Time to go.
TRITON — A princess does not tickle another princess with seaweed.
ARIEL — _____ say that? _____ was just trying to have some fun.
TRITON — ______ disrupted your sisters.
ARIEL — Well, _____ laughed.
TRITON — Well, _____ didn’t.
ARIEL — Daddy, why can’t…
TRITON — Is _____ too much to ask that _____ simply walk with your family?
ARIEL —That’s all _____ ever do.
TRITON — Ariel…
ARIEL — Can’t _____ do something different?
TRITON — Enough! _____ have to learn to respect the way _____ run this kingdom. Barnacles.
ARIEL — What? That’ll take all day.
TRITON — Well, then _____’d better get started, young lady.
ARIEL — _____ hate this place.

Correction
TRITON — Ariel.
ARIEL — Yes Daddy?
PRINCESS — He sounds grumpier than yesterday.
PRINCESS — Time to go.
TRITON — A princess does not tickle another princess with seaweed.
ARIEL — You say that? I was just trying to have some fun.
TRITON — You disrupted your sisters.
ARIEL — Well, they laughed.
TRITON — Well, I didn’t.
ARIEL — Daddy, why can’t…
TRITON — Is it too much to ask that you simply walk with your family?
ARIEL —That’s all we ever do.
TRITON — Ariel…
ARIEL — Can’t we do something different?
TRITON — Enough! You have to learn to respect the way I run this kingdom. Barnacles.
ARIEL — What? That’ll take all day.
TRITON — Well, then you’d better get started, young lady.
ARIEL — I hate this place.

TASK 2: Answers the questions bellow:
a) Why Triton became a sad man?
b) Why the music was forbidden in Atlantica? It was correct?
c) Why Ariel was a stubborn girl? She was always correct? Why?
d) Why Sebastian transgressed the law from Atlantica? You think it was right?
e) Why Marina wanted the Sebastian’s job? What you think about that?

Activity 2: The Little Mermaid Word Search
Objective: Recognize the names of characters of the movie “The Little Mermaid: Ariel’s beginning” and motivate for reading a little text.

Public:
Beginning class

Methodology:
1st step: Watching the movie.
2nd step: Motivation to reading the text about the movie.
 Reading of the text with the students (in class with the teacher, in pairs, groups or individual reading)
3rd step: Searching words.
 The students must search the names of the characters pointed out in the text.

TASK: Search in the chart the names of the characters pointed out in the text bellow:

In the beautiful kingdom of Atlantica, that is governed by King TRITON and Queen ATHENA, the mer-people lived very happy. But, after the death of the Queen, it all changed. A governess, MARINA Del Ray, and her assistant BENJAMIN, took care of the King and Queen’s daughters: ATTINA, ADELLA, ANDRINA, ALANA, AQUARA, ARISTA and ARIEL, the little mermaid. The King also banned the music in the kingdom. Ariel, helped by FLOUNDER, a fish, and SEBASTIAN, a crab King’s assistant, will change the King’s decision and the King finally will permit the music in Atlantica again.


(Aqui nós colocamos um caça-palavras com as palavras em caixa alta do texto)

Activity 3: Completing the song Endless Sky
Objective: Improving the listening comprehension through a video-music activity.

Public:
Students of 5th or 6th grade.

Methodology:
1st step: Previous knowledge of pronounce.
 Pronunciation of the words in the box by the teachers with the students, to give to the students a previous knowledge of the pronunciation of the words used in the activity.
2nd step: Filling the blanks.
 Students are supposed to fill in the blanks as they hear the words were said.
3rd step: Correcting the activity.
 Teacher and students will listen to the song again and correct the activity. When the whole activity was corrected, they can sing the song.

TASK: Fill in the blanks with the words in the box as you hear them in the song.
“Endless Sky”, from the movie The Little Mermaid: Ariel’s Beginning.
Words in the box: 1. floor 2. song 3. silent 4. tempo 5. love 6. treasure
7. music 8. sky 9. bright 10. moonlight 11. evening 12. feeling


La la la la la
La la la la la
La la la la
Under the __________ blue endless sky
Wait
I remember that
How I know that ___________
I remember sitting in the ______________ and that feeling
What’s that _______________ ?
I remember?
Yes, how I know that song
Though it’s been so long
I remember happiness without a _________ or ceiling
What’s that feeling?
I remember!

La la la...
La la la...
La!
La la la...
Oh! I remember her,
And how we were,
I remember wondering what the ____________ would be bringing
I remember singing
Under the bright blue endless ________!
Waves!
Try to measure the says that we ______________
And I
I remember
I remember _______________
And I’m never going back to the _____________ ball they wrote
I will sing in every _____________
Every last chromatic note
For I
I remember her
I remember music!
And I remember ______________!


Correction

La la la la la
La la la la la
La la la la
Under the bright blue endless sky
Wait
I remember that
How I know that song
I remember sitting in the moonlight and that feeling
What’s that feeling
I remember?
Yes, how I know that song
Though it’s been so long
I remember happiness without a floor or ceiling
What’s that feeling?
I remember!

La la la...
La la la...
La!
La la la...
Oh! I remember her,
And how we were,
I remember wondering what the evening would be bringing
I remember singing
Under the bright blue endless sky!
Waves!
Try to measure the says that we treasure
And I
I remember
I remember music
And I’m never going back to the silent ball they wrote
I will sing in every tempo
Every last chromatic note
For I
I remember her
I remember music!
And I remember love!


6 Final Considerations
The use of movies in EFL classrooms is one way for motivating students in the English learning process, because of the use of video images associated to the linguistic content of the class. Using movies in EFL classroom, it’s possible to develop all the skills and abilities students need to an effective communication in English language.
It’s necessary for teachers to use them own creativity to work with movies in English classes and make activities according to the students’ reality to became the classes more pleasant to all the people involved in the teaching learning process.


REFERENCES

DICIONÁRIO MICHAELIS UOL, Mídia eletrônica.
HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary. 7th edition - Oxford: Oxford University Press, 2005.
WALKER, S. A. Video in teaching English for specific purpose. Extracted from Searched on January 29th, 2009.

Fotos do I Sarau Cultural BBS

Realizado quando eu ainda não tinha este blog, o I Sarau Cultural BBS foi idealizado para selecionar dois alunos para participarem, como representantes da escola, da I Feira Bragantina do Livro. O resultado está aí para vocês darem uma espiadinha.

Foi lindo!!!


Organizando o evento


Identificando os participantes competidores do Sarau

Fabielly e Alcione - Vencedoras pela categoria Ens. Médio

Jean - vencedor pela categoria Ens. Fundamental


Juri - Todos da área de Letras
Profª Danielly Silva, prof. Gerson Guimarães e Profª Leila Nasciento


Público - no auditório da escola


1ª banda de animação - alunos da escola

2ª banda de animação - alunos da escola


Cantinho da poesia - Profª Gevaci (bibliotecária) e Profª Clara (diretora da escola)

P.S.: O projeto deste I Sarau está postado em Biblioteca ou Projetos.

Neste ano, o II Sarau Cultural BBS está previsto para o início de dezembro e será realizado juntamente com a equipe do Natal Bordaliano.

Aguardem o resultado!

I Workshop Interdisciplinar - Projeto Biblioteca



GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
1ª UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO
E.E.DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO “PROF. BOLÍVAR BORDALLO DA SILVA”
BIBLIOTECA YOLANDA PEREIRA DA SILVA


I WORKSHOP INTERDISCIPLINAR:
“Desvendando os mistérios do texto e da pesquisa!”



PROPONENTE:
Profª ROSÁLIA SOUZA DE OLIVEIRA (Professora Bbliotecária)





Bragança – Pará
Agosto / 2009




E.E.DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO “PROF. BOLÍVAR BORDALLO DA SILVA”
BIBLIOTECA YOLANDA PEREIRA DA SILVA

GESTORES:
Diretora:
Profª. Espec.Clara Orminda da Silva Matos
Coordenadoria Pedagógica:
Profª Carmem Lúcia Ferreira Costa
Prof.Espec. Luís Augusto Santa Brígida Soares
Profª Lúcia de Fátima Assis Brito
Profª Nádia Sueli Araújo da Rocha
Prof. Robson de Sousa Feitosa
Profª Tatiana de Sousa Silva



“Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?”

(Carlos Drummond de Andrade)




I – IDENTIFICAÇÃO

1.1 - UNIDADE ESCOLAR: Escola Est. de Fundamental e Médio “Prof. Bolívar Bordallo da Silva”
Endereço: Trav. João Paulo Ribeiro S/N – tel. 3425-1516
Município: Bragança – Pará CEP: 68600-000
1.2 – CURSOS:
Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries);
Médio Regular (1ª a 3ª Séries)
Médio de Educação de Jovens e Adultos (1ª e 2ª Etapas).
1.3 – TEMA GERADOR: Educação como instrumento de construção de paz e justiça
1.4 – EVENTO: I Workshop Interdisciplinar
PERÍODO: de 1º a 4 de setembro de 2009
1.5 – OFICINA: Desvendando os Mistérios do Texto e da Pesquisa
Inserida no Projeto da Biblioteca Yolanda Pereira da Silva
Data: 03 de setembro – quinta-feira (manhã e tarde)
Local: Biblioteca da Escola
1.6 – PÚBLICO ALVO: Professores da Escola Bolívar Bordallo da Silva



II – JUSTIFICATIVA

A leitura vista apenas como decodificação de símbolos gráficos, segundo Paulo Freire (1990:94), “fica despojada de suas dimensões sócio políticas (...). Não contribui de nenhum modo significativo”. Porém, o ato de ler deve ser a resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal e a leitura, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim. É preciso ter presente, entretanto, que a leitura é sempre uma elaboração da informação, variando somente a intenção que o leitor deposita numa situação e noutra. Essa intenção pode se revelar por uma necessidade prática da vida diária (como procurar uma informação em uma bula de remédio, em uma conta de luz ou uma simples informação sobre emprego ou sobre compra e venda de um imóvel em um jornal, por exemplo), de uma exigência da escola (estudar para uma prova ou fazer uma pesquisa) ou por simples prazer de ler (a leitura espontânea, de acordo com o gosto pessoal de cada indivíduo).
De acordo com Freire (1990:95), esse tipo de leitura ideal só ocorre quando “é dada uma abordagem utilitarista da leitura, que segundo ele “a meta principal é produzir leitores que atendam aos requisitos básicos de leitura da sociedade contemporânea (...) treinados primordialmente para atender aos requisitos de nossa sociedade tecnológica cada vez mais complexa”.
Porém, a realidade da leitura realizada pela maioria dos estudantes de nossa escola ainda não passou do estágio da pura decodificação. Isto pode ser comprovado através das suas produções, especialmente nas pesquisas, frequentemente requisitadas pelos professores de todas as áreas do conhecimento.
Segundo Orlandi (1985): “Nos últimos anos, a concepção de leitura vem sendo repensada a partir de uma série de debates e trabalhos teóricos que a concebem como uma questão pedagógica, ao mesmo tempo em que lingüística e social”. (In.: PNBE, 2008:20)
Muitos autores diferentes, partindo de concepções teóricas diferentes, desenvolveram trabalhos que permitem pensar a leitura como atividade humana que implica algo mais que a decodificação e a compreensão de um sentido que está dado no próprio texto, pois implica em uma produção e construção de sentidos, sendo o leitor um importante sujeito que é capaz de interagir com o texto que lê e fazer a relação entre este e outros textos que já leu e também de suas experiências de vida.
Se o acesso aos bens culturais é fundamental para a formação de um bom leitor, os espaços pedagógicos (além da sala de aula) devem ajudar a proporciona essa experiência aos educandos. A biblioteca escolar, mais precisamente, não deve ser apenas um local onde os alunos vão copiar conteúdos, mas sim um local onde buscar respostas para questões propostas tanto em sala de aula quanto em seu próprio interior (inquieto que deve ser o indivíduo em busca do conhecimento). Além disso, é necessário que professores os orientem a tirar o melhor proveito desse espaço, possibilitando a realização de um tipo de trabalho com a leitura que o leve a refletir sobre essas relações, sobre os sentidos apreendidos no texto e sobre os sentidos construídos e reconstruídos por ele próprio.
De acordo com o Plano de Ação 2009 da Biblioteca Escolar Yolanda P. da Silva, para tornar os alunos bons leitores – para desenvolver, muito mais que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso pela leitura , a escola terá de mobilizá-los internamente , pois aprender a ler e também ler para aprender requer esforço . Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Essa autonomia só vai poder ser adquirida quando o aluno se tornar confiante para se desafiar a aprender fazendo, e, por iniciativa própria, ser capaz de selecionar dentre os textos que circulam e estão a sua disposição, aqueles que podem atender a uma necessidade sua.
O papel da biblioteca no ensino básico no Brasil tem sido discutido com freqüência na literatura de biblioteconomia e as deficiências, que constituem a realidade da maior parte das bibliotecas do país, estão quase sempre presentes no discurso dos praticantes da área. Na biblioteca escolar, a responsabilidade com a formação do leitor é uma meta indispensável, portanto, o incentivo à leitura, dentro da escola, deve ser uma das funções básicas da biblioteca que, através de uma dinâmica cultural possa, não só, induzir a comunidade escolar na busca de pesquisas para o aprimoramento de estudos (o que é imprescindível ao seu desenvolvimento cultural e intelectual), mas também motivá-la a buscar na leitura seu aspecto lúdico, ou seja, enxergar a leitura como forma de entretenimento, desvinculando-a do caráter de obrigatoriedade. Porém, para conseguir o pretendido, o professor responsável pela Biblioteca não pode trabalhar sozinho. Ele deve contar com a ajuda de toda a categoria docente, na hora de colocar os projetos em prática e principalmente com o apoio da direção e de todo o corpo técnico da escola para autorizar e divulgar atividades de leitura e produção textual em suas mais diversas modalidades.
Sendo assim, esta oficina vem atender a esta necessidade, trazendo o principal agente transformador de consciências para o reconhecimento do ambiente e de todo o acervo que está à sua disposição, bem como para promover a interação entre os docentes das diferentes áreas do conhecimento e começar a pensar em uma associação entre essas áreas para atender aos anseios da interdisciplinaridade na escola Bolívar Bordallo da Silva. Para isso, é necessário que os professores assumam a postura de pesquisadores também, mas não de pesquisa acadêmica, porém de uma pesquisa acerca de sua prática pedagógica, rumo à idéia da pedagogia de projetos interdisciplinares, mesmo em sua forma mais simples, desde que seja possibilitada sua prática dentro da escola.
Segundo Alves há uma abundância de pesquisas em educação, mas a verdade é que poucos professores buscam tais pesquisas como apoio para sua prática porque os estudos enfocados pelos acadêmicos são distantes da realidade da sala de aula e frequentemente mostram os professores da escola básica sempre como os culpados pelo fracasso educacional. (In.: ENCONTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA, 2008: 07). Por isso, para formar um aluno leitor e pesquisador, primeiro o professor tem que assumir essa postura, já que a pesquisa é a “busca de conhecimentos sobre uma situação-problema ou realidade de nosso interesse. Pesquisar diz respeito à elaboração de conhecimento. Quem pesquisa quer saber”. (ALVES, 2008:09)
E é isso que se espera do aluno pesquisador: que ele queira saber muito mais sobre um objeto de seu interesse. Cabe então ao professor motivá-lo a querer saber, através de métodos adequados e desafiadores de pesquisa, criando no educando uma motivação real para esse “querer saber”. Quem sabe propondo um desafio?
Sendo assim, só nos resta pesquisar muito para encontrar soluções criativas de auxílio à nossa prática pedagógica, a fim de levar o educando a produzir bons trabalhos a partir de uma prática de leitura efetiva, levando a se tornar um leitor competente que compreende o que lê e que seja capaz de, selecionar e associar conhecimentos semelhantes ou diferentes para produzir uma boa pesquisa. Por isso tudo, esta realização da oficina “Desvendando os mistérios do texto e da pesquisa” vem atender à uma necessidade de reflexão, pois esta só “ocorre na e por causa da prática, nas e devido às rotinas e nos casos especiais, não previstos, e não somente no viver das rotinas (...)” (ALVES, 2008:11). Então, a reflexão sobre uma nova forma de educar é sempre necessária à medida que o tempo também sofre modificação. Mas o mais importante,é tentar fugir do instrucionismo a que estamos acostumados na escola e propor um ensino baseado em resoluções de problemas para torná-lo mais interessante aos olhos do aluno.

III – OBJETIVOS:
a) GERAL:
Proporcionar ao corpo docente da escola Bolívar Bordallo o conhecimento de todo o acervo da Biblioteca local, bem como motivá-los a uma maior utilização desse espaço pedagógico e auxiliá-los na elaboração de projetos interdisciplinares.

b) ESPECÍFICOS:
• Mostrar a nova organização da Biblioteca de acordo com as áreas do conhecimento;
• Informar sobre o novo acervo bibliográfico específico para o professor;
• Solicitar auxílio dos professores quanto à orientação da pesquisa escolar;
• Propor projetos em cooperação com outros professores e com o responsável pela Biblioteca;
• Elaborar atividades para a criação de um trabalho interdisciplinar.

IV – METAS
Os resultados esperados com essa oficina são:
• Maior participação docente junto aos trabalhos desenvolvidos na Biblioteca escolar;
• Maior freqüência docente junto aos alunos neste espaço pedagógico durante seu turno de trabalho;
• Mais interesse do professor pelo acervo bibliográfico para uso próprio;
• Esboço de um projeto de pesquisa;
• Cadastramento de novos professores;
• Melhoria na qualidade das pesquisas realizadas pelos alunos;
• Continuidade do trabalho em parceria entre os professores das diversas disciplinas na criação de projetos de leitura e pesquisa.

V – ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
• Tour: Conhecendo a Biblioteca da Escola e seu acervo;
• Comunicação: Como ajudar a professora responsável pela Biblioteca?
• Dicas: Como posso utilizar este espaço pedagógico no horário de aula?
• Atividades práticas de pesquisa interdisciplinar: trabalho em dupla
a) sugestão de uma problemática motivadora para gerar um projeto de pesquisa interdisciplinar: como gerar motivação para o querer saber dos alunos sobre o assunto (feita pelos participantes);
b) seleção bibliográfica e organização de dados para o desenvolvimento dessa pesquisa;
c) organização de “Referências Bibliográficas” com materiais diversificados;
d) outras fontes possíveis para o enriquecimento do trabalho.
• Registro dos professores ainda não-cadastrados.



CONSIDERAÇÕES FINAIS


Como vimos no desenvolvimento deste projeto de oficina, a biblioteca escolar é instrumento indispensável de ligação entre professor e aluno na elaboração das leituras e pesquisas, buscando sempre um maior conhecimento e influenciando o próprio ato de ler, para formar um aluno mais crítico e consciente.
Sendo assim, esta oficina, para ser considerada bem sucedida, pretende lançar o cerne da mudança em alguns aspectos relacionados à postura diante de um possível objeto de pesquisa, primeiro por parte do professor para depois alcançar o mesmo objetivo com o aluno, de forma que a prática desenvolvida nela esteja de acordo com o discurso, possibilitando uma melhoria na qualidade das pesquisas feitas na e para a escola.
Utilizar bem a biblioteca da escola chega a ser uma obrigação de qualquer professor para se atingir esse tão almejado objetivo. Essa responsabilidade não deve ficar a cargo apenas do professor que cuida desse espaço pedagógico em cada turno. Ela deve ser compartilhada igualitariamente entre todos os segmentos da comunidade escolar.
Portanto, esperamos que esta pequena semente lançada agora resulte nos frutos tão esperados e que as dicas e propostas surgidas aqui se multipliquem infinitamente para o bem do ensino-aprendizagem e melhor formação de nossos educandos.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ALVES, Osvaldo dos Santos. O direito de aprender na escola pública. In.: ENCONTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: ensino fundamental de 9 anos e o direito de aprender na escola pública, Belém/Pará. SEDUC:2008.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 1995 (coleções questões de nossa época).

ORLANDI, Eni. Leitura: questão lingüística, pedagógica ou social? Revista Educação e Sociedade, São Paulo, nº 22, set./dez. 1995.

PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA YOLANDA P. DA SILVA. Escola E.E.F.M. Prof. Bolívar Bordallo da Silva. Proponentes: Alzira Gomes, Maria Gevaci Tavares e Rosália Soares. Bragança: 2009.

PROGRAMA NACIONAL BIBLIOTECA DA ESCOLA (PNBE): LEITURA E BIBLIOTECA NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS / Secretaria de Educação Básica, Coordenação-Geral de Materiais Didáticos; elaboração Andréa Berenblum e Jane Paiva, - Brasília: Ministério da Educação, 2008.

Projeto de leitura

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO
1ª UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO
EEEFM PROF. BOLÍVAR BORDALLO DA SILVA


Tema gerador: Educação como instrumento na
construção de justiça e paz


CURSISTA: Rosália Souza de Oliveira
FACILITADORA: Maria da Providência Pereira

BRAGANÇA-PARÁ
MAIO/2009

TEMA: EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DE JUSTIÇA E PAZ
SUBTEMA: Uma educação justa para levar o educando a ser um leitor e produtor
de textos proficiente.


QUESTIONAMENTOS:
- Os alunos da atualidade são bons leitores?
- Como está a qualidade da produção textual dos estudantes da escola?
- Quais os meios através dos quais podemos alcançar uma competência satisfatória da leitura e da escrita?

JUSTIFICATIVA:

Sabe-se que um dos principais problemas na educação da atualidade é a dificuldade que os educandos têm de ler e produzir textos. Essa é uma reclamação constante não só pelos professores da disciplina Língua Portuguesa, mas de toda a categoria docente.

A leitura proficiente tem infinitas possibilidades. Ela começa pelos olhos, mas vai além deles, pois necessita de um elemento fundamental para a compreensão, que é o conjunto de conhecimentos prévios relacionados ao assunto do texto lido. Por isso, a capacidade do ser humano de compreender os textos depende da relação entre o cérebro e os olhos.

Também faz parte desse processo de compreensão, o tipo de linguagem utilizada no texto, que pode facilitar ou dificultar a leitura. Se o leitor não domina o tipo de linguagem do texto, dificilmente vai chegar a uma compreensão satisfatória porque os olhos se apoiam no significado daquilo que vêem. Se o leitor não conseguir encontrar significação na linguagem, não vai conseguir fazer uma boa leitura, vai apenas decodificar os símbolos escritos mas não vai chegar a uma compreensão efetiva e o ato de ler se perde em sua essência. Infelizmente, é a leitura de decodificação que tem predominado entre a maioria dos estudantes. Esse fato pode ser facilmente observado quando não conseguem alcançar o significado de simples comandos de atividades corriqueiras de sala de aula, o que tem reflexo também nas produções de suas respostas a questões analítico-discursivas, já que o ato de escrever está sendo reduzido apenas às atividades de cópia, inclusive nos trabalhos de pesquisa. Isso tem gerado uma verificação de um nível de aprendizagem insatisfatório.

Essa é uma realidade que deve ser combatida urgentemente, em favor de uma educação de qualidade, que leve realmente o educando a construir conhecimentos críticos sobre a realidade apresentada, e não só absorver informações dadas como verdades absolutas e não passíveis de contestação.

Para tanto, é necessário que se desenvolva uma compreensão primeira sobre o próprio ato de ler, envolvendo os vários tipos de leitura que se pode fazer e os objetivos de cada um deles. Depois, há de se esclarecer as várias estratégias que se pode colocar em ação no momento de uma leitura, como por exemplo: a estratégia de seleção (através da qual selecionamos o que é necessário focalizar), a estratégia de antecipação ou inferência (previsões sobre o conteúdo do texto, que podem ser confirmadas ou não) e a estratégia de checagem(confirmação dos dadosprevistos durante a inferência). Qualquer que seja o objetivo de uma leitura, ele sempre vai envolver essas estratégias, mas é importante levar em consideração que ninguém vai ler algo com atenção se não vê uma utilidade nessa leitura, pois lemos e escrevemos sempre para atender a uma necessidade pessoal.

De acordo com Koch e Elias (2006:10-11), a concepção de leitura na escola deve ser focada na interação entre autor, texto e leitor, baseada na concepção dialógica da língua, na qual “os sujeitos são visto como atores/ construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente – se constroem e são construídos no texto, considerado o próprio lugar da interação e da constituição dos interlocutores.” (grifo das autoras)

Então, para este projeto, a tarefa principal é promover essa motivação para a leitura e escrita nos estudantes, pois, acredita-se que somente através do interesse do próprio leitor é que se pode alcançar um bom nível de compreensão textual que se reflita em proficiência na escrita, já que “o sentido de um texto é construído na interação texto-sujeitos e não algo que preexista a essa interação”. (KOCH & ELIAS, 2006:11)

CLIENTELA: alunos da 2ª etapa EJA – Ensino Médio

OBJETIVOS:
Geral:
- Desenvolvimento de motivações para a leitura e produção textual


Específicos:
- Conscientização sobre o ato de ler;
- Desenvolvimento do gosto por leituras literárias;
- Desenvolvimento da habilidade de escrever textos pessoais;
- Capacitação para a pesquisa.


DISCIPLINAS/CONTEÚDOS
. Língua Portuguesa: Produção textual
. Literatura: A obra de Machado de Assis, Artur Azevedo e Gonçalves Dias

RECURSOS:
. Humanos:

- Professores
- Alunos da 2ª etapa Ensino médio, modalidade EJA
. Didáticos:
- Banner sobre o panorama geral da Periodização Literária;
- Quadro e giz;
- Livros didáticos e teóricos;
- Revistas;
- Modelos de folders.

. Tecnológicos: Laboratório de informática da escola
-Programas educacionais: Domínio Público e TV Escola, disponíveis no sistema operacional LINUX Educacional;

- Datashow e computador (para o dia da apresentação dos alunos)

METODOLOGIA:
. Motivação para a leitura (apresentação de vídeo da TV Escola no laboratório de informática)
. Pesquisa bibliográfica sobre o autor e obras, contexto histórico e social, características da estética literária
. Leitura do contos: A cartomante (Machado de Assis), Barca (Artur Azevedo)
- disponíveis em formato digital no programa educacional Domínio Público.

. Leitura do poema: Canção do Exílio (Gonçalves Dias) - disponível em formato digital no programa educacional Domínio Público.
. Confecção de Slides de apresentação
. Confecção de jogo literário (tomando como modelo jogos de perguntas e respostas já existentes)
. Produção de resenha literária
. Confecção de folder de divulgação para exposição durante evento da escola (como a Feira Pedagógica, por exemplo)
. Organização de uma revista Literária (com todos os autores estudados)

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1ª etapa: Motivação para a leitura e produção de resenha
. Apresentação do vídeo disponível no programa LINUX Educacional (/home/ConteudoMEC/dvdescola/dvd13/O Que Acontece Quando Lemos/O Que Acontece Quando Lemos.WMV);
. Aula expositiva de Literatura sobre Periodização literária (visão geral) e características de cada período;
. Dividir a turma em grupos de 4 ou 5 componentes e sortear os autores destacados (mais ou menos 8 ou 9 grupos e os autores vão ser repetidos em vários deles);
. Aula expositiva sobre escrita de texto: A resenha crítica;
. Cada grupo deve ler a obra destacada do seu autor e produzir uma resenha. Esta etapa do trabalho pode ser iniciada em grupo e terminada individualmente. Pode-se sugerir uma discussão dentro do grupo a respeito da leitura e a organização de um roteiro para ser seguido no texto escrito, de acordo com a estrutura do gênero resenha explicada pela professora. Depois, cada aluno deve escrever seu texto individualmente, seguindo o roteiro surgido da discussão em grupo;
. Digitação da resenha utilizando o editor de texto BrOffice.org.Write do sistema operacional LINUX Educacional. Se possível, encaminhar o documento para o e-mail do professor (rosalia0605@gmail.com.br), caso contrário, imprimir e entregar ao professor para a avaliação.


2ª etapa:
. Elaboração da coleta de dados bibliográficos a respeito da biografia e características do autor, periodização literária e cronologia das obras utilizando a Biblioteca da escola;
. Busca de curiosidades sobre o tema de cada pesquisa em outras fontes, tais como: folhetos comemorativos, internet, trabalhos acadêmicos, etc., a critério de cada grupo;
. Seleção e organização dos resultados da pesquisa e da produção textual: fazer um roteiro de como organizar os dados coletados (em sala de aula, sob a supervisão do professor);
. Produzir uma apresentação em slides utilizando o programa “Impress” do sistema operacional LINUX Educacional no Laboratório de Informática da escola;
. Apresentação dos resultados em sala de aula (ou no auditório da escola) utilizando o datashow.

3ª etapa: Produção de materiais para a fixação do conhecimento e divulgação do projeto
. Confecção de jogos literários: cada grupo deve produzir um jogo baseado em um modelo de jogo de perguntas e respostas pré-existente, evidenciando o assunto estudado pelo grupo. Sugestões: Trilha, Ludo, Show do Milhão, Amarelinha, etc...);
. O grupo deve produzir, por escrito, as regras do jogo;
. Apresentação do jogo para as demais equipes (essa atividade vai servir para testar a aplicabilidade do jogo e clareza das regras e adequação das mesmas, se necessário). Pode-se fazer uma espécie de disputa entre as equipes;
. Confecção de “folder” de divulgação para exposição durante evento da escola (como a Feira Pedagógica ou Evento Literário organizado pela própria turma, por exemplo). Cada grupo produz um folheto de divulgação, que deve ser digitado no editor de textos BrOffice.org.Write do LINUX
Educacional. Depois da etapa de produção do “folder”, os trabalhos serão encaminhados à direção da escola para a seleção do que vai ser utilizado na divulgação do projeto;
. Organização de uma revista Literária – Edição com todos os autores. Nessa atividade, todo o material coletado e produzido por todas as equipes deve ser organizado em forma de revista impressa e eletrônica. A impressa deve ser encaminhada à biblioteca da escola e a eletrônica (em formato pdf) deve ser disponibilizada no Blog da Escola (ou da turma, se houver possibilidade de criar um). Para esta etapa, a turma deve ser reorganizada em grupos de forma a funcionar como uma editora, cabendo a cada grupo, uma tarefa:

1. A Reportagem: fará a seleção e organização das matérias para a revista;
2. Criação do Título e Editorial: dará um nome à revista e fará o texto de introdução às matérias;
3. Setor de propagandas: criará os textos publicitários para intercalar entre as reportagens.
4. Criação da capa;
5. Seção de passatempo: criação de atividades lúdicas escritas envolvendo o conteúdo estudado (como caça-palavras, cruzadinhas, jogos de adivinhação, etc.);
6. Entrevista: preparar uma entrevista sobre leitura ou literatura (sugestão: entrevistar um escritor da própria cidade, ou um conhecedor sobre literatura, ou um reconhecido grande leitor). A equipe deve fazer o convite ao possível entrevistado, criar as perguntas, agendar a entrevista, fotografar, gravar, escrever o texto de abertura e transcrever a entrevista para ser publicada;
7. A Revisão e Edição Geral deve ser feita pelo professor e mais dois alunos, que serão responsáveis também pela organização do sumário.
8. A culminância do projeto será feita em evento da escola que motive a visitação da comunidade escolar (como a Feira Pedagógica ou outro promovido pela própria turma), com a apresentação de toda a produção da classe.

PROGRAMAS EDUCACIONAIS
Para a efetivação desse projeto, foram utilizados os seguintes programas do sistema operacional LINUX Educacional:

1. O que acontece quando lemos (DVD)
Como encontrar: Conteúdo do diretório
/home/ConteudoMEC/dvdescola/dvd13/O Que Acontece Quando Lemos/O Que Acontece Quando Lemos.WMV

2. A Cartomante (conto de Machado de Assis)
Como encontrar: Conteúdo do diretório
/home/ConteudoMEC/obras/a cartomante.pdf

3. Barca (conto de Artur Azevedo)
Como encontrar: Conteúdo do diretório
Barca. Disponível em Programas do Sistema Operacional LINUX Educacional
/home/ConteudoMEC/obras/" A Barca" .pdf

4. Canção do Exílio (poema de Gonçalves Dias)
Como encontrar: Conteúdo do diretório
/home/ConteudoMEC/obras/canção do exilio.pdf
CRONOGRAMA:
ATIVIDADES / MESES
Apresentação do vídeo
Pesquisa bibliográfica
Leitura das obras
Produção de resenhas
Confecção de slides
Exposição oral dos resultados da pesquisa
Confecção de jogos literários
Edição da Revista Literária
Preparação do folder de divulgação
Avaliação dos Resultados

AVALIAÇÃO:
Conforme cronograma previamente elaborado pelo professor.

Desde o início do projeto, entram como quesitos de avaliação:
– a participação e envolvimento dos alunos nas atividades;
– a interação entre os elementos do grupo;
– a apresentação pontual dos materiais solicitados (pesquisa e textos produzidos);
– a apresentação oral do material pesquisado;
– a postura do estudante no momento das apresentações públicas;
– se necessário, o professor pode solicitar um teste escrito com o conteúdo teórico trabalhado.


REFERÊNCIAS

ASSIS, Machado de. A Cartomante. Disponível em Programas do Sistema Operacional LINUX Educacional <>

AZEVEDO, Artur. Barca. Disponível em Programas do Sistema Operacional LINUX Educacional <>

BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito (coleção Questões da nossa época – v28) – São Paulo: Cortez, 1994.

DIAS, Gonçalves. Canção do Exílio. Disponível em Programas do Sistema Operacional LINUX Educacional <>

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura, ensino médio, vol. único. Curitiba: Base Editora, 2003.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. - São Paulo: Contexto, 2006.

MAIA, João Domingues. Português – vol. único. São Paulo: Ática, 2005.

VIDEO TV ESCOLA: O que acontece quando lemos. Disponível em Programas do Sistema Operacional LINUX Educacional <>